segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ideias

Minhas mãos dedilham com sede de palavras. Dedilham sonhos e desejos... Minhas ideias passam do estado gasoso para o sólido em apenas algumas palavras. Não as deixo voando por aí como borboletas sedentas pelo néctar. Não é música para voar com balançar das cordas vocais para os ouvidos. São desejos eternos que devem ser escritos em vidro por diamante. São pedacinhos do meu eu que se espalham por aí como sementes que anunciam a chegada da primavera, o abrir das rosas e o voo das borboletas.

Escrevo, logo existo.

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